A carta escrita pela arqueóloga me fez lembrar da carta de Pero Vaz de Caminha. Ele pôde assistir a um Brasil (ou melhor, Pindorama) que jamais veremos. Mesmo apresentando uma visão eurocêntrica, é interessante ler alguns trechos da carta, que descrevem o que já perdemos...
"Águas são muitas; infinitas..."
http://www.culturabrasil.pro.br/zip/carta.pdf
Aline Silveira (Marmota)
domingo, 17 de maio de 2009
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